quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Desejo de um amor infindável

É a minha essência, inebriada de amor e paixão.
Está dentro de mim, inato, esse desejo louco de amar.
É do sangue, da geração, da criação, do DNA, essa vontade louca de amar, até me exaustar, até entregar os pontos e em teus braços.
Aninhar-me, dormir calada, sem cobrar mais nada, sem talvez, sem por quês.
Está marcado na minha pele, tatuado.
Esse meu cheiro exalado de amor pra dar, sem receber,
sem você me querer, sem se importar, com esse amor estampado em minha face, essa paixão no âmago do meu ser, que me faz te querer, sem receio do teu não.
Não digo não ao meu desejo louco, como louco é meu pensamento.
Preso lá dentro, no invisível, onde só você lê.
Me ver, me faz te querer por saber que eu te amo, amo com amor insano, que divaga em minhas veias, percorre todo meu corpo, e se depara no frio do teu coração, que me diz não, mas me oferece a boca, nos sonhos, desilusão, na minha loucura, na minha tortura.
Te quero, mas não, não tenho você.
Só sei te sentir na minha prisão.
Corpo invadido, Amor proibido desde a criação.

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